Canguro (tradução)

Original

Fulminacci

Compositor: Fulminacci / Federico Nardelli / Giordano Colombo

Me moverá
Como uma gota na testa
Na sua mão
Você mergulhará
Mas com a força das ondas
Vá com calma

Gasto um pouco em alarmes
Porque querem roubar até os meus sapatos
Mas fiquem calmos
Me canse de afeto
E depois me queime no peito
Como um sonho
Como a primeira vez

Salto, sou um canguru
Trinta cabeçadas na parede
Bela a sensação
Bato, sou um tambor
Sempre mais justo e puro
Por dentro tenho tudo escuro
A convicção desmorona
Me odeie e vá se foder

Te escaparei
Como uma pista, um espirro
Com seu reflexo
Te servirei
Como aquele vício superado
Muitas vezes

(Gasto um pouco) Gasto um pouco em alarmes
Porque querem roubar até os meus sapatos
Mas fiquem calmos
Me canse de afeto
E depois me queime no peito
Como um sonho
Como a primeira vez

Salto, sou um canguru
Trinta cabeçadas na parede
Bela a sensação
Bato, sou um tambor
Sempre mais justo e puro
Por dentro tenho tudo escuro
A convicção desmorona
Me odeie e vá se foder

Até hoje, tudo bem
Mas amanhã não sei
Quero fazer uma figura feia
Sou um monstro, sim, dou medo
Até hoje, tudo bem
Mas amanhã não sei
Quero fazer uma figura feia
Essa é a minha verdadeira natureza

Gasto um pouco em alarmes
Porque querem roubar até os meus sapatos
Mas fiquem calmos
Me canse de afeto
E depois me queime no peito
Como um sonho
Como a primeira vez, a primeira vez, a primeira

Salto, sou um canguru
Trinta cabeçadas na parede
Bela a sensação
Bato, sou um tambor
Sempre mais justo e puro
Por dentro tenho tudo escuro
A convicção desmorona
Me odeie e vá se foder

Até hoje, tudo bem
Mas amanhã não sei
Quero fazer uma figura feia
Sou um monstro, sim, dou medo
Até hoje, tudo bem
Mas amanhã não sei
Quero fazer uma figura feia
Essa é a minha verdadeira natureza