Un Fatto Tuo Personale (tradução)

Original


Fulminacci

Compositor: Fulminacci / Frenetik / Orang3

Desculpem, preciso dizer o que penso
Desculpem se a letra não é poética e intensa
Mas os tempos nos mudam e também mudam o sentido
Do que escrevo, do que escrevi e escreverei agora
Problemas de língua que vocês dizem K-Way
Chave se diz key, K se diz kay
Problemas de atribuição de papéis sem pensar
Que a última roda da carroça também é fundamental
E qual é a última é um problema seu pessoal
Depende de onde caralho você começa a contar
Por esse motivo alguém começa a cantar
As coisas que vê, que faz e que consegue sonhar
Se escandalizam em vez de se contradizerem
Desde que nasceram tentam se definir
Mas se até o modo como você se veste os assusta
Quer dizer que não estão tão convencidos assim

Eu sei que não é fácil, um dia vou aceitar
A história é escrita e depois o lixo é jogado fora
É o próprio sentido de civilização que é contra a natureza
E tudo aquilo de que não se fala depois te assusta

Mas tudo me assusta
E você não vê que estou ficando louco?
Mas se eu faço, deve haver um motivo
Não estarei sozinho enquanto estiver vivo
Tiremos o mal desse pedestal
Nunca evite nomeá-lo
E se um código moral te basta
Vamos dar uma espanada
É um pouco antiquado e depois
Parece muito com o código da estrada

Desculpem, preciso fazer o que sinto
Desculpem se a letra não é de historiador especialista
É bom aproveitar a direção do vento
Mas é justo mudar a direção com o tempo
Ainda há quem se alie aos bons
Há quem o fez e está convencido de que basta
Apenas se apropriar dos valores correntes
Para não ter remorsos
E bem-vindos à era das palavras sem artigo
Daquilo em vez daquilo, bastante ridículo
Do maior sonho do mundo que se torna pequeno
E quem sabe qual é o próximo valentão que vira um ídolo

Dos tempos em que orgulhoso copiava a prova na aula
Aqui vence quem não se importa e não paga impostos
Se nos importássemos de verdade com o bem de todos
Manteríamos os braços e as expectativas mais baixas

Mas tudo me assusta
E você não vê que estou ficando louco?
Mas se eu faço, deve haver um motivo
Não estarei sozinho enquanto estiver vivo
Tiremos o mal desse pedestal
Nunca evite nomeá-lo
E se um código moral te basta
Vamos dar uma espanada
É um pouco antiquado e depois
Parece muito com o código da estrada

E todos nós temos que falar
Mas estamos sozinhos no meio do universo
Onde se sabe que até quem grita
Parece fazer silêncio
E todos nós temos que ouvir
Mas, caralho, o inferno já explodiu
Por estas bandas até quem canta
Parece levar a sério

Mas tudo me assusta
E você não vê que estou ficando louco?
Mas se eu faço, deve haver um motivo
Não estarei sozinho enquanto estiver vivo
Tiremos o mal desse pedestal
Nunca evite nomeá-lo
E se um código moral te basta
Vamos dar uma espanada
É um pouco antiquado e depois
Parece muito com o código da estrada

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